A rede de bebidas Splash Bebidas Urbanas, fundada há dois anos pelo casal capixaba Brunna Farizel e Lucas Moreira, apostou em um modelo de franquias com estruturas enxutas e de baixo custo, que proporcionam retorno a partir de 12 meses. O modelo de negócio cresceu na pandemia– não à toa, recebeu investimento de Rogério Salume, fundador da Wine.com.br– e alcançou um valor de mercado de R$ 15 milhões. Saiba mais sobre a expansão das franquias da Splash a seguir.
Com lojas a partir de 18m2 e investimento mínimo de R$ 120 mil, a rede Splash Bebidas Urbanas aposta em um modelo de franquias mais enxuto e em um modelo de negócios adaptado ao paladar brasileiro para ganhar desde as capitais até as cidades interioranas do Brasil.
O fundador da Splash, Lucas Moreira, explica que desde o início, há cerca de dois anos e meio, já foram mais de 25 unidades da Splash vendidas para franqueados.
“É uma rede de bebidas criada com o objetivo de expandir por meio de franquias simples e práticas. Nossas lojas oferecem uma ampla seleção de bebidas e lanches sem a necessidade de uma cozinha, por exemplo”, explicou Lucas.
Soma-se a isso o fato de as lojas da Splash conseguirem manter suas operações dentro da normalidade mesmo em meio a situações adversas, como a atual pandemia. “Nosso modelo de negócio permite atuarmos em vários meios, como o presencial, o delivery e o e-commerce. Com esses diferenciais, a Splash conseguiu manter boa parte das operações durante a pandemia, com foco em delivery e take- away. Assim, o ritmo de procura por franquias seguiu em alta: aumentou em 135%”, pontua Lucas Moreira.
Além disso, o retorno financeiro é um dos principais atrativos para os franqueados. O valor imobilizado para iniciar uma franquia da Splash somando o investimento mínimo e a taxa de franquia varia de R$ 160 mil a R$ 200 mil, com lojas a partir de 18m2. A lucratividade esperada é de 20% a 30%, com média de faturamento que vai de R$60 mil a R$ 80 mil mensais.
Em comparação, no franqueamento de redes internacionais de bebidas, a taxa de franquia pode custar até R$ 500 mil, sem levar em conta o custo da infraestrutura física.
Segundo Lucas Moreira, esse baixo custo é um dos fatores que permitirá a Splash atuar tanto em metrópoles nacionais, como São Paulo e Curitiba, como em cidades do interior, com menor população. “Em cada cidade do Brasil cabe uma splash” afirma o fundador da rede.
Agora, com aportes financeiros do grupo GMT e de Rogério Salume, o objetivo da Splash é iniciar uma expansão agressiva com foco na região Sudeste do país, elevando o número de lojas de 30 (estimado para setembro) para 100 até 2021.
Fonte: Folha Vitória
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