A convivência entre as pessoas, em geral, nunca foi fácil. E é fato que quanto mais envelhecemos, mais criteriosos ficamos – e mais amigos e parceiros perdemos. Para compensar esse problema surgem conhecidos, colegas de atividades e “inimigos”, claro. É aí que começam nossos problemas!
Talvez seja a hora e o momento de parar de observar o lado que não te interessa nas pessoas, e verificar como utilizá-las melhor, para atingir seus objetivos. Se não estiver recebendo ataques comprovados do “concorrente” – muitas vezes mal traduzido por nossos cérebros como “inimigo” – vamos deixar a mania de perseguição de lado e focar-se em identificar estas questões:
1 – O que essa pessoa faz de melhor e que preciso aprender?
2 – Como essa pessoa otimiza seus recursos e pode me beneficiar?
3 – O que posso dar em troca, para gerar interesse nessa pessoa?
Networking se faz assim – Antes de declarar guerra ao ‘inimigo’, veja se realmente fizemos tudo que podíamos para atrair as pessoas para o nosso lado do campo de batalha. “O concorrente de hoje pode ser seu parceiro de guerra amanhã”, como ensina um ditado popular chinês.
Potencialize-se com ‘filtros’ – Em tempos de uso abusivo das teorias do medo e do caos, desconfiar o tempo todo das pessoas só nos leva a perder oportunidades de conhecer amigos(as), parceiros(as) e oportunidades maiores do que conseguimos, sozinhos(as). Crie ‘filtros’ para se relacionar e mantenha seus valores intactos, sem perder possíveis aliados. Respeitar suas crenças ou dinâmicas podem ajudar muito.
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Em próximo artigo comentarei algumas técnicas otimizadas para filtragem de relacionamentos úteis a causas. Se gostou do tema, deixa uma mensagem, pergunta ou comentário aqui embaixo. Até breve!
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