Para entender melhor, Leonardo Bueno, que já foi um entregador e hoje entrou para o time, responsável por coordenar toda a equipe de “roxinhos” que atendem os pedidos.
“Os James são pessoas animadas, alto astral, e com muita energia que decidiram aumentar a sua renda trabalhando algumas horas com entregas”, explica. Um dos valores da startup é a economia colaborativa, na qual se constrói com um pouco da força de todos, para se ter o melhor resultado possível.
Para garantir um atendimento pessoal aos clientes, é imprescindível ter uma excelente relação com os entregadores. Por isso o James Delivery escolhe atuar dentro de uma visão mais próxima a quem quer fazer parte da equipe, possibilitando a garantia de uma renda extra, sem a necessidade de cumprir horário ou ter um vínculo empregatício. A intenção é permitir o crescimento de quem precisa.
Universitários, uni-vos!
O James Delivery apoia tanto o conceito de economia colaborativa, que uma prova é a preferência entre a escolha de entregadores que são universitários e precisam deste trabalho para contribuir com o pagamento dos estudos. “Hoje, mais de 50% da base de entregadores é formada por estudantes universitários. Temos casos de médicos formados que já foram James durante a faculdade, pois possibilitamos renda extra em horários flexíveis, em que é possível equilibrar o trabalho com os estudos”, explica Leonardo. Para ser um James não é necessário ser super-herói, basta apenas ter muita vontade.
Outro ponto abordado pela plataforma, é a oferta de uma renda real com uma alta taxa de rentabilidade para o entregador. Por sempre acreditar na transparência, o treinamento e a seleção são alinhados para garantir o perfil do entregador desejado. Ao todo, são mais de 1.000 James atuando com a marca, além de ter uma fila de espera de mais de 900 James. “No entanto, só abrimos novas vagas à medida em que a demanda cresce ou atuais entregadores saem, porque a gente não quer que um entregador esteja conosco, receba pouca demanda de trabalho e saia falando mal do James. Enquanto a concorrência enxerga os entregadores como ‘outdoors ambulantes de sua marca’, nós os vemos como o James, de fato, interagindo com o cliente”, afirma Leonardo.
Mais humanos, menos robôs!
A igualdade entre quem faz parte da equipe James é outro valor da startup. Para entrar na operação ou atendimento do James, por exemplo, primeiro é preciso ser entregador. O James se torna a única plataforma de delivery que tem central de atendimento onde o cliente é atendido por um ser humano – de verdade. A pessoalidade e proximidade para quem contrata o serviço é fator chave no sucesso da marca. “Entendemos que só assim o atendente poderá entender realmente o problema do cliente e, de fato, resolvê-lo com empatia”, conclui Leonardo.
Fonte: Comunicação do James Delivery
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